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terça-feira, 26 de março de 2013

Artigo de opinião, parte 2: "Pensamentos de um 'correria'", de Ferréz.

Na postagem anterior, publiquei um artigo de opinião do Luciano Huck (se você ainda não o viu, recomendo lê-lo primeiramente). Como havia falado, o que postarei agora estará rebatendo a opinião do apresentador. O texto foi feito por Reginaldo Ferreira da Silva, o Ferréz, um rapper e escritor.
Ele me olha, cumprimenta rápido e vai pra padaria. Acordou cedo, tratou de acordar o amigo que vai ser seu garupa e foi tomar café. A mãe já está na padaria também, pedindo dinheiro pra alguém pra tomar mais uma dose de cachaça. Ele finge não vê-la, toma seu café de um gole só e sai pra missão, que é como todos chamam fazer um assalto. 
Se voltar com algo, seu filho, seus irmãos, sua mãe, sua tia, seu padrasto, todos vão gastar o dinheiro com ele, sem exigir de onde veio, sem nota fiscal, sem gerar impostos. 
Quando o filho chora de fome, moral não vai ajudar. A selva de pedra criou suas leis, vidro escuro pra não ver dentro do carro, cada qual com sua vida, cada qual com seus problemas, sem tempo pra sentimentalismo. O menino no farol não consegue pedir dinheiro, o vidro escuro não deixa mostrar nada. 
O motoboy tenta se afastar, desconfia, pois ele está com outro na garupa, lembra das 36 prestações que faltam pra quitar a moto, mas tem que arriscar e acelera, só tem 20 minutos pra entregar uma correspondência do outro lado da cidade, se atrasar a entrega, perde o serviço, se morrer no caminho, amanhã tem outro na vaga. 
Quando passa pelos dois na moto, percebe que é da sua quebrada, dá um toque no acelerador e sai da reta, sabe que os caras estão pra fazer uma fita. 
Enquanto isso, muitos em seus carros ouvem suas músicas, falam em seus celulares e pensam que estão vivos e num país legal. 
Ele anda devagar entre os carros, o garupa está atento, se a missão falhar, não terá homenagem póstuma, deixará uma família destroçada, porque a sua já é, e não terá uma multidão triste por sua morte. Será apenas mais um coitado com capacete velho e um 38 enferrujado jogado no chão, atrapalhando o trânsito. 
Teve infância, isso teve, tudo bem que sem nada demais, mas sua mãe o levava ao circo todos os anos, só parou depois que seu novo marido a proibiu de sair de casa. Ela começou a beber a mesma bebida que os programas de TV mostram nos seus comerciais, só que, neles, ninguém sofre por beber. 
Teve educação, a mesma que todos da sua comunidade tiveram, quase nada que sirva pro século 21. A professora passava um monte de coisa na lousa -mas, pra que estudar se, pela nova lei do governo, todo mundo é aprovado? 
Ainda menino, quando assistia às propagandas, entendia que ou você tem ou você não é nada, sabia que era melhor viver pouco como alguém do que morrer velho como ninguém. 
Leu em algum lugar que São Paulo está ficando indefensável, mas não sabia o que queriam dizer, defesa de quem? Parece assunto de guerra. Não acreditava em heróis, isso não! 
Nunca gostou do super-homem nem de nenhum desses caras americanos, preferia respeitar os malandros mais velhos que moravam no seu bairro, o exemplo é aquele ali e pronto. 
Tomava tapa na cara do seu padrasto, tomava tapa na cara dos policiais, mas nunca deu tapa na cara de nenhuma das suas vítimas. Ou matava logo ou saía fora. 
Era da seguinte opinião: nunca iria num programa de auditório se humilhar perante milhões de brasileiros, se equilibrando numa tábua pra ganhar o suficiente pra cobrir as dívidas, isso nunca faria, um homem de verdade não pode ser medido por isso. 
Ele ganhou logo cedo um kit pobreza, mas sempre pensou que, apesar de morar perto do lixo, não fazia parte dele, não era lixo. 
A hora estava se aproximando, tinha um braço ali vacilando. Se perguntava como alguém pode usar no braço algo que dá pra comprar várias casas na sua quebrada. Tantas pessoas que conheceu que trabalharam a vida inteira sendo babá de meninos mimados, fazendo a comida deles, cuidando da segurança e limpeza deles e, no final, ficaram velhas, morreram e nunca puderam fazer o mesmo por seus filhos! 
Estava decidido, iria vender o relógio e ficaria de boa talvez por alguns meses. O cara pra quem venderia poderia usar o relógio e se sentir como o apresentador feliz que sempre está cercado de mulheres seminuas em seu programa. 
Se o assalto não desse certo, talvez cadeira de rodas, prisão ou caixão, não teria como recorrer ao seguro nem teria segunda chance. O correria decidiu agir. Passou, parou, intimou, levou. 
No final das contas, todos saíram ganhando, o assaltado ficou com o que tinha de mais valioso, que é sua vida, e o correria ficou com o relógio.
Não vejo motivo pra reclamação, afinal, num mundo indefensável, até que o rolo foi justo para ambas as partes.
REGINALDO FERREIRA DA SILVA, 37, o Ferréz, escritor e rapper, é autor de "Capão Pecado", romance sobre o cotidiano violento do bairro do Capão Redondo, na periferia de São Paulo, onde ele vive, e de "Ninguém é Inocente em São Paulo", entre outras obras.
Retirado da Folha Online. Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo. debates@uol.com.br 

E aí, o que acharam de tudo isso? Com quem você concorda? Acha que a culpa é de quem, afinal? Não deixem de comentar! Beijos.

Artigo de opinião, parte 1: "Pensamentos quase póstumos", de Luciano Huck.

Oi, gente! Desculpem por não ter postado ontem, não passei nada bem :( Enfim, hoje resolvi trazer um artigo de opinião para vocês. São dois, na verdade. Quem escreveu esse foi o apresentador Luciano Huck e ele fala de um assunto completamente discutível. O próximo, que vocês lerão na próxima postagem (aí em cima) foi escrito por um rapper, onde rebate a opinião.
Luciano Huck foi assassinado. Manchete do "Jornal Nacional" de ontem. E eu, algumas páginas à frente neste diário, provavelmente no caderno policial. E, quem sabe, uma homenagem póstuma no caderno de cultura.
Não veria meu segundo filho. Deixaria órfã uma inocente criança. Uma jovem viúva. Uma família destroçada. Uma multidão bastante triste. Um governador envergonhado. Um presidente em silêncio. 
Por quê? Por causa de um relógio.
Como brasileiro, tenho até pena dos dois pobres coitados montados naquela moto com um par de capacetes velhos e um 38 bem carregado. Provavelmente não tiveram infância e educação, muito menos oportunidades. O que não justifica ficar tentando matar as pessoas em plena luz do dia. O lugar deles é na cadeia. 
Agora, como cidadão paulistano, fico revoltado. Juro que pago todos os meus impostos, uma fortuna. E, como resultado, depois do cafezinho, em vez de balas de caramelo, quase recebo balas de chumbo na testa. 
Adoro São Paulo. É a minha cidade. Nasci aqui. As minhas raízes estão aqui. Defendo esta cidade. Mas a situação está ficando indefensável. 
Passei um dia na cidade nesta semana -moro no Rio por motivos profissionais- e três assaltos passaram por mim. Meu irmão, uma funcionária e eu. Foi-se um relógio que acabara de ganhar da minha esposa em comemoração ao meu aniversário. Todos nos Jardins, com assaltantes armados, de motos e revólveres. 
Onde está a polícia? Onde está a "Elite da Tropa"? Quem sabe até a "Tropa de Elite"! Chamem o comandante Nascimento! Está na hora de discutirmos segurança pública de verdade. Tenho certeza de que esse tipo de assalto ao transeunte, ao motorista, não leva mais do que 30 dias para ser extinto. Dois ladrões a bordo de uma moto, com uma coleção de relógios e pertences alheios na mochila e um par de armas de fogo não se teletransportam da rua Renato Paes de Barros para o infinito. 
Passo o dia pensando em como deixar as pessoas mais felizes e como tentar fazer este país mais bacana. TV diverte e a ONG que presido tem um trabalho sério e eficiente em sua missão. Meu prazer passa pelo bem-estar coletivo, não tenho dúvidas disso. 
Confesso que já andei de carro blindado, mas aboli. Por filosofia. Concluí que não era isso que queria para a minha cidade. Não queria assumir que estávamos vivendo em Bogotá. Errei na mosca. Bogotá melhorou muito. E nós? Bem, nós estamos chafurdados na violência urbana e não vejo perspectiva de sairmos do atoleiro. 
Escrevo este texto não para colocar a revolta de alguém que perdeu o rolex, mas a indignação de alguém que de alguma forma dirigiu sua vida e sua energia para ajudar a construir um cenário mais maduro, mais profissional, mais equilibrado e justo e concluir -com um 38 na testa- que o país está em diversas frentes caminhando nessa direção, mas, de outro lado, continua mergulhado em problemas quase "infantis" para uma sociedade moderna e justa. 
De um lado, a pujança do Brasil. Mas, do outro, crianças sendo assassinadas a golpes de estilete na periferia, assaltos a mão armada sendo executados em série nos bairros ricos, corruptos notórios e comprovados mantendo-se no governo. Nem Bogotá é mais aqui. 
Onde estão os projetos? Onde estão as políticas públicas de segurança? Onde está a polícia? Quem compra as centenas de relógios roubados? Onde vende? Não acredito que a polícia não saiba. Finge não saber. Alguém consegue explicar um assassino condenado que passa final de semana em casa!? Qual é a lógica disso? Ou um par de "extraterrestres" fortemente armado desfilando pelos bairros nobres de São Paulo? 
Estou à procura de um salvador da pátria. Pensei que poderia ser o Mano Brown, mas, no "Roda Vida" da última segunda-feira, descobri que ele não é nem quer ser o tal. Pensei no comandante Nascimento, mas descobri que, na verdade, "Tropa de Elite" é uma obra de ficção e que aquele na tela é o Wagner Moura, o Olavo da novela. Pensei no presidente, mas não sei no que ele está pensando. 
Enfim, pensei, pensei, pensei. Enquanto isso, João Dória Jr. grita: "Cansei". O Lobão canta: "Peidei". 
Pensando, cansado ou peidando, hoje posso dizer que sou parte das estatísticas da violência em São Paulo. E, se você ainda não tem um assalto para chamar de seu, não se preocupe: a sua hora vai chegar. 
Desculpem o desabafo, mas, hoje amanheci um cidadão envergonhado de ser paulistano, um brasileiro humilhado por um calibre 38 e um homem que correu o risco de não ver os seus filhos crescerem por causa de um relógio. Isso não está certo.
LUCIANO HUCK, 41, apresentador de TV, comanda o programa "Caldeirão do Huck", na TV Globo. É diretor-presidente do Instituto Criar de TV, Cinema e Novas Mídias.
Retirado da Folha Online. Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo. debates@uol.com.br 

domingo, 24 de março de 2013

Desenhos de Júlia Albertin.

Quem aí ainda não conhece a fan page no Facebook do Zero à Esquerda? A dona é a Júlia Albertin e lá ela posta seus desenhos, que são realmente incríveis. Não tem como não se apaixonar por cada um deles! Vamos conferir alguns?






Maravilhosos, não é mesmo? Me identifiquei com a maioria deles e tenho certeza de que você também irá. Ficou até difícil de escolhê-los para postar aqui.
Em um "momento de tédio", Júlia fez essa animação no Sketch Toy. Não tenho dúvidas de que é um trabalho para ser muito admirado.
Gostou? Então corre lá no Facebook visitar a fan page dela. Tenho certeza de que não irá se arrepender! Beijos.

Nail art: Vintage.

Quem aí é fã da moda vintage levanta a mão! \o/
Por conta disso, hoje ao invés de postar looks, resolvi mostrar algumas ideias de nail art para vocês. E como eu adoro (amo) vintage, é esse o tema. Aliás, quando o blog for mais conhecido, a cada semana vai ter um estilo de nail art por aqui e não é só isso: irei postar as unhas de vocês! Enfim, vamos ver as dicas?
O que vocês acham dessa mistura de bolinhas com flores? Os dois ficam realmente lindos, não importa se a cor que você use seja mais clarinha, como a primeira foto ou mais escura, como a segunda.
E que tal essas? São bem coloridas. A primeira tem uma pegada mais fofinha, a segunda já é mais, digamos, divertida.

Algumas outras opções com flores. Como vocês vêem, não importa se a unha é curtinha ou se é maior, fica bonito de qualquer jeito. As minhas eram grandes, mas estou tendo que deixá-las curtas pra poder tocar violão :( 
PS: Estou ficando cada vez mais apaixonada por essas unhas vintage.

Já vimos a mistura de bolinhas e flores, mas vale também apostar nas listras! Uma ótima opção, não acham?


E quem foi que disse que em vintage só se usam flores? É o que parecia, mas as unhas acima provam que não precisa de nada disso! Vale oncinha, desenhos, tribal...

Não importa o desenho, as unhas vintage irão sempre arrasar! Estou louca para fazer em mim, hahah. Se você tem alguma outra sugestão, mande através das redes sociais ou pelos comentários, ok?
Espero que tenham gostado do post. Não deixem de seguir o blog e comentar, hein? Beijinhos.

sábado, 23 de março de 2013

Fotografias.

Quem aí é apaixonada por fotografia? Se sua resposta foi sim, entre para o nosso clube! Hahah. A questão é: Às vezes bate aquela vontade tremenda de tirar diversas fotos, mas... Falta inspiração. Você quer inovar e não faz ideia de como. Ou então, você quer apenas apreciar fotografias novas (isso me faz um bem danado, algumas tem a capacidade de trazer tranquilidade, não acham?). Enfim, aqui está a solução.
As fotos que irei postar são do Tumblr. Uma ótima rede social para encontrar inspiração, seja de qualquer coisa. Com certeza vocês já devem ter ouvido falar dele. #Partiu?
                
E aí, curtiram as fotos? Lembrando que a maioria delas foi retirada do f-o-t-o-s | Tumblr. Ah, não esqueçam de deixar o tumblr de vocês aí nos comentários e de falar também o que acharam, ok? Beijinhos!

Voltei, pessoal!

Novo status: Preparando post. Aguardem, que ainda hoje, irá sair um quentinho do forno, hahah.

terça-feira, 19 de março de 2013

Ausente.

Olá! Bem... Como vocês percebem, não posto aqui há 5 dias já. Está tudo muito corrido e por conta disso não está dando tempo de formular as postagens do jeito que merecem. Prometo que, quando voltar, irão ter várias "matérias" que vocês irão adorar.
Espero a compreensão de todos! Beijinhos. 

quinta-feira, 14 de março de 2013

"Qual o caminho da felicidade?"

Mente vazia. Não havia mais nada. Fora tudo engolido como um buraco negro, como um meteorito destrói uma cidade. Encontrava-se na escuridão. Por quê? O que fizera de errado?
Essa tortura não acaba logo. Clarice queria ir embora. O sinal iria bater meia hora depois. Estava perdida em seus pensamentos. Concentração, concentração! Não dá. Simplesmente: Não dá. Os minutos se tornavam séculos.
Finalmente fora do presidiário. Debaixo do sol do meio-dia, caminha até uma praça. Ir para qualquer lugar, menos para casa. Precisava somente... Pensar. Mas afinal, pensar sobre o que? Sua vida era sem graça – ou, como gostava de dizer, “sem sal”. Era um poço sem fundo e, por isso, não parava nunca de cair.
Sentou-se na sombra de uma árvore. Por um momento, pôde encontrar uma calmaria no meio de toda aquela turbulência. Ah... Quem dera se pudesse viajar entre as estrelas, conhecer todos os planetas, passear pelas galáxias. Ali pelo menos teria diversas companhias interessantes. Mais interessantes que pessoas.
Sempre fui isolada, não tenho amigos. Digo que são 16 anos de profunda solidão. Sonho alto, muito alto. Mas não me iludo. Minha sorte é exatamente essa. Ter um futuro brilhante e cheio de reconhecimento? Não. Vivo numa indecisão constante quando penso em que rumo seguir. Preciso de referências, mas não as tenho. Os pais trabalham em um bar de esquina. Não há diálogos na casa, não há nem sequer um gesto de educação e carinho. É cada um por si. Clarice – nunca teve apelidos legais - é filha única. Dizem que já é o “suficiente”, isso se não for até demais. Muita coisa pra cuidar, muita conta pra pagar, né Seu João?
Seria mais simples viver sozinha. Mudar de cidade, talvez. Conhecer novas pessoas, se tornar um ser humano melhor; ficar livre dessa vida sem destino, ir embora de um lugar que definitivamente não faz bem. É a solução perfeita... Pausa. A realidade é muito diferente. Com que condições isso vai ser possível?
- Eu só quero ser feliz... – uma lágrima cai.
- Por que não é feliz, menina?
Eis que surge um rapaz misterioso. Aparência magra, marcas invisíveis que a vida o deixou. Era tão jovem e ao mesmo tempo, aparentava ser tão sábio.
- Acho que pensei alto demais. Não é nada que tenha interesse em saber.
- Talvez eu possa lhe ajudar.
Clarice sentia uma vontade enorme de desabafar. Queria despejar tudo de seu coração, como se fosse uma cachoeira. Estava na beira de um precipício e de algum modo, sabia que se pulasse a seguraria lá embaixo.
- Eu só... Desejo saber o que um sentimento bom significa. Não faço ideia de como seja, por exemplo, a felicidade. Não acho solução. Minha vida é um verdadeiro caos.
Mostrava-se pensativo.
- Olhe... Cada sentimento tem um sabor pro coração... Alguns satisfazem tanto que queremos sempre ir à busca de mais. Outros nós não gostamos e fazemos o possível para fugir deles. Você deve saber bem como é isso: Querer encontrar a saída, mas não ver sequer um ponto de luz. Os momentos em que nos tornamos felizes ficam marcados e queremos sempre que eles voltem. Sabe que muitas vezes já fui assim? Pensava que estava completamente sozinho no mundo, sem apoio. Todos fazem o possível para fugir dessa situação e...
Passaram-se dois anos. Clarice está com 18, mora em uma cidade metropolitana e às vezes volta ao interior visitar os pais. Está fazendo estágio em uma das revistas mais vendidas da região. Sempre que pode escreve matérias sobre o mistério que o Universo transmite. É uma nova pessoa. Estava no horário de almoço quando todas as lembranças vieram à tona e lembrou-se do momento em que sua vida se transformou. Onde havia parado?
Aí bateu uma vontade maluca...
- Espere, onde está indo? – disse o rapaz.
- Estou indo ser feliz!
Flavia Rossini. 

quarta-feira, 13 de março de 2013

Parabéns, Luan!

Não pude deixar de fazer esse post para homenagear o meu cantor preferido: Luan Rafael Domingos Santana. Sei que talvez nunca irá ler isso, mas me sinto na obrigação.
São 22 anos, já. Lembro-me de quando lançou o seu primeiro e um dos maiores sucessos em 2009, "Meteoro". O nome resume a carreira inteira: Luan chegou mesmo como um meteoro, pronto para conquistar o Brasil inteiro, pronto para ganhar milhares de fãs por todo canto do país. E foi exatamente isso que aconteceu. Falando em nome de todas: Parabéns, gurizinho, agora muito crescido. Desejamos toda a felicidade do mundo, todo o amor, carinho e tudo o que há de bom. Apesar da grande fama, nunca deixou de ser humilde e nunca teve desrespeito com ninguém, igual muitas pessoas públicas fazem. Que todos os seus sonhos se realizem e que Deus esteja abençoando e iluminando sempre esse nego. Muito obrigada por trazer tantas alegrias para nós, fãs. Amamos você, Luan Rafael!

 Com todo o carinho, uma de suas maiores fãs...

Novo clipe da Taylor Swift: "22".

Olá pessoal! Primeiramente, desculpem por não ter postado nada ontem. As semanas estão bem agitadas, cheias de provas. Felizmente, estou conseguindo tirar notas boas mas é sempre bom estudar para elas continuarem garantidas, não é mesmo?
Indo ao que mais interessa hoje: O mais novo single de Taylor Swift, "22", ganhou o clipe totalmente merecido. É mais uma música do álbum Red para bombar. Tay está com tudo!
Se você é fã, com certeza sabe que o número 13 é o preferido da cantora (também sendo o dia de seu aniversário) e, aproveitando isso, decidiu começar a Red Tour e lançar seu clipe justamente hoje.
O que Tay mostra muito no clipe são as amizades. Aliás, duas melhores amigas fizeram parte dele também: Ashley e Claire.
As cenas foram gravadas em Malibu. Realmente, não tem como não se encantar com toda essa beleza...
Outra coisa que com certeza chamou a atenção no clipe, foram os seus looks. Um mais lindo que o outro! Todos bem descontraídos e valeu até a "fantasia" de gatinha, hahaha. Ficou muito fofa.
Pois é, Taylor Swift está realmente se superando cada vez mais. E não digo isso apenas por ser uma grande fã, mas por ter conquistado o mundo através de suas próprias composições e de seu próprio talento.
Ainda não conferiu o clipe? Não tem problema, assista-o aqui.
Espero que tenham gostado tanto quanto eu. Não deixem de comentar, beijinhos.